Imagine a cena: você está em Shangai, descansando no hotel e bate uma fome. Mas ao mesmo tempo, exausto de caminhar o dia todo, não quer sair e resolve pedir o serviço de quarto.
Quem fará a entrega muito provavelmente é um robozinho de menos de um metro de altura, que pega elevador, encontra o quarto e volta para o lobby sozinho.
Em viagem recente de negócios, o empresário Júlio Waikamp se surpreendeu com o nível de automação, e enviou as imagens acima para a coluna.
— A China não é comunista, não é socialista, não é capitalista! É futurista!!!! Estão 25 anos à frente do nosso país e de boa parte do planeta — diz ele.
Coisas de robô
O segmento de robôs para executar serviços cotidianos cresceu significativamente com a pandemia, diz o CEO de uma das fábricas chinesas de robôs, a Keenon. Segundo Li Tong, em entrevista ao China Daily, a falta de força de trabalho humana e a necessidade de manter distanciamento impulsionaram a empresa a expandir também as exportações das máquinas.
Aqui, o influencer de viagens alemão Ken Abroad mostra como é uma entrega. Não dá pra dizer que só falta falar. Mas ainda falta traduzir.