Tenho recebido recados de que João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, o Beto, que morreu após levar uma saraivada de socos e ser esganado por seguranças de um supermercado em Porto Alegre, não era flor que se cheire. Um sujeito sempre pronto a revidar o que considerava ofensas. E se fosse esse seu perfil? Isso autoriza que ele seja golpeado e asfixiado até a morte? O assassinato, na base do dois contra um, foi um ato de covardia e despreparo. Para constatar isso basta olhar uma vez as imagens das câmeras de segurança. Lógico que não olhei apenas uma vez, até porque as cenas ganharam o Brasil.
Análise
Covardia e despreparo gestaram o assassinato de João Alberto
Seguranças mataram o homem a socos e esganadura, mesmo após ele estar neutralizado