O Brasil rompeu com uma imagem de décadas de neutralidade nas questões geopolíticas internacionais e deu apoio imediato à ação dos Estados Unidos (EUA) que matou o general iraniano Qassem Soleimani, num ataque com mísseis dia 2, no Iraque. O chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, elogiou os EUA na luta "contra o flagelo do terrorismo". O presidente Jair Bolsonaro disse que a vida pregressa de Soleimani "era voltada em grande parte para o terrorismo" e a posição do Brasil é se aliar a qualquer país do mundo no combate ao terror.
Análise
Militares brasileiros temem pressão dos EUA por envio de tropas contra o Irã
Passo costuma ocorrer nas coalizões formadas para combater o terrorismo e seus financiadores