A promessa de um presídio federal para os gaúchos, feita por Michel Temer no calor da visita ao Estado, pode não ser a mais efetiva para o grande problema chamado superlotação carcerária. Essas prisões da União são pequenas e abrigam poucos detentos. São feitas para chefes de facções, de preferência as que têm penetração nacional. Fernandinho Beira-Mar peregrina há 15 anos de uma para outra – esteve no Paraná, está em Rondônia, sabe-se lá onde será seu próximo destino.
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