
"Consumidor Verde" é um quadro semanal da coluna com informações para uma transição a um consumo mais sustentável. Sempre aos finais de semana, na coluna Acerto das (tuas) Contas, em Zero Hora e GZH.
O gás natural veicular (GNV) é posto muitas vezes em estratégias de marketing como um combustível sustentável. Ele realmente é menos poluidor e tem baixo nível de resíduos, o que aumenta a vida útil do veículo. Porém, não é "verde", porque é derivado de petróleo, ou seja, tem origem fóssil. Serve mais para o que chamam de combustível de transição, ou seja, não renovável, mas menos prejudicial ao menos ambiente do que gasolina e diesel.
O combustível renovável mesmo que temos à disposição é o etanol, que é feito principalmente de cana-de-açúcar, mas também tem sido produzido de milho e triticale. A vantagem sobre o GNV é que os carros flex já o aceitam, sem precisar da adaptação do gás. Porém, o preço do álcool combustível no Rio Grande do Sul é muito alto, pois não produzimos e precisamos trazer de usinas do Sudeste.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Diogo Duarte (diogo.duarte@zerohora.com.br)
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