Não é a primeira vez que o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, coloca "fogo no parquinho" aqui no Rio Grande do Sul. Ainda em junho, um mês após a enchente, ele disse que o estímulo fiscal recuperaria ainda neste ano a economia gaúcha e que o ano fecharia com resultado "neutro". Por aqui, se interpretou que o secretário estava minimizando o impacto econômico da tragédia enquanto estavam ainda mais intensas as negociações em busca de dinheiro da União. Empresariado e governo do Estado reagiram. O vice-governador Gabriel Souza rebateu as afirmações com ênfase: "Não entenderam o tamanho da tragédia", disse à coluna durante a reabertura da Ceasa naquele dia.
Corte de verbas
Opinião
Não é o primeiro “fogo no parquinho” que o secretário do Tesouro ateia no RS
Desta vez, Ceron falou, sem dar detalhes, que serão cortados recursos anunciados para o Estado lidar com a enchente
Giane Guerra
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