Nos 65 anos da Lojas Colombo, o CEO Eduardo Colombo trabalha para resgatar a essência e manter o legado da empresa fundada pelo seu avô, Adelino Colombo, com quem morou desde criança. Aos 14 anos, reprovado na escola, recebeu seu melhor castigo: foi separar mercadoria no depósito, enquanto a família foi à praia. Depois, virou o vendedor que ia instalar o equipamento após o expediente na casa do cliente, onde tirava o sapato para entrar e já observava o que mais a família precisava comprar. A rede está com 317 lojas. Abriu 38 em 2023, 11 em 2024, outras quatro serão inauguradas em maio e tem espaço para mais 20 neste ano talvez, mas com cautela e dinheiro próprio. Outras 134 unidades foram reformadas e mais 80 estão na fila. A coluna esteve na sede, em Farroupilha, almoçou polenta com carne feita pelo executivo e conversou a diretoria por quase quatro horas. Confira a entrevista ao programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha.
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Aos 65 anos, Colombo ajusta estratégia, abre dezenas de lojas e reforma mais: “O básico bem feito”
À coluna, o CEO contou como o fundador e seu avô inspirou a estrela da nova marca da empresa
Giane Guerra
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