Por 25 anos, Achim Schudt, alemão de Frankfurt, foi agropecuarista no interior de São Paulo. Foi quando passou a ser chamado de “Joaquim”, mais fácil para os brasileiros. Por questões familiares, saiu do campo, mas o campo não saiu dele. Hoje, dá consultoria para investidores europeus que querem ter fábricas ou comércio no Brasil voltados ao agronegócio. Ele conversou com a coluna durante a Agritechnica, feira de tecnologia agrícola aqui em Hannover, na Alemanha.
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De terreno a boa vizinhança: com o que o agro brasileiro atrai o investidor europeu
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