Apesar da queda na bolsa de valores e da alta do dólar no pregão passado, segue o voto de confiança do mercado financeiro em Lula. Desde uma semana antes do segundo turno da eleição, os investidores "precificaram" de que o candidato venceria. Pelas sinalizações e pelo que fez nos seus outros dois mandatos, a aposta é de que o novo presidente do país não seja o Lula radical.
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