A parada da indústria automotiva se espalha pela cadeia econômica. Metalúrgicas que têm sua produção destinada a essas fábricas estão prorrogando as paralisações. Com as férias coletivas esgotadas, começam agora a suspender contratos dos trabalhadores, mecanismo anunciado pelo governo federal para conter um parte das demissões durante a pandemia. Sem contar aqueles que tiveram redução de jornada, a coluna já recebeu a informação de suspensão do contrato de mais de 2 mil funcionários na Região Metropolitana nos últimos dias. Conforme medida provisória, o governo federal paga uma complementação do salário, que está sendo chamada de benefício emergencial e é calculada nos mesmos moldes do seguro-desemprego.
Sem encomendas
Metalúrgicas suspendem produção e contratos de 2 mil trabalhadores na Região Metropolitana
Gerdau e GKN são exemplos de fábricas que sentem os impactos da pandemia nos pedidos que deixam de ser feitos pela indústria automotiva
Giane Guerra
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