Com lançamento previsto para outubro, começa a venda com força dos lotes no Prado, o bairro privado que está sendo construído na freeway. O empreendimento fica no quilômetro 68, na frente do complexo da General Motors, em Gravataí.
Nesta terça-feira, empresários responsáveis pelo projeto estiveram reunidos com o governador José Ivo Sartori. Diretor-executivo do Prado, Richard Schwambach explica que o objetivo é que a região receba incentivos para o desenvolvimento econômico. Recentemente, a GM anunciou ampliação com investimento de R$ 1,4 bilhão, além da retomada do terceiro turno de trabalho na montadora.
O Prado terá quatro fases. Inicialmente, estão sendo vendidos lotes residenciais. O preço parte de R$ 400 mil. Cada terreno tem, em média, 700 metros quadrados.
Em até 15 anos, o empreendimento deve atingir o estágio pleno, quando terá 25 mil habitantes em 350 hectares. Além das residências, o Prado contará com uma área de acesso público. O local terá restaurantes, supermercados, hotel, farmácia, escola, shopping center, além de prédios para consultórios, escritórios e apartamentos.
A proposta é oferecer aos moradores a possibilidade de morar e trabalhar no mesmo local. Sócio-diretor, Carlos Gerdau Johannpeter fala bastante na qualidade de vida que o empreendimento deve proporcionar, com a dipensa, por exemplo, do uso diário do carro.
- É o conceito de cidade pensada para o pedestre e não para o automóvel - pontua o empresário.
Já está fechado o contrato para a instalação de um Colégio Sinodal, que possui unidades em São Leopoldo e Portão. O investimento será de R$ 8 milhões. Diretor-geral do Sinodal, Ivan Renner explica que a estrutura da escola será ampliada conforme a quantidade de alunos e as matrículas serão abertas para toda a comunidade e não apenas para moradores do Prado. A capacidade, no entanto, poderá superar 1,8 mil alunos.
Ouça entrevistas com os empresários envolvidos no projeto do Prado:
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