O episódio mais grotesco da exacerbação política atual não ocorreu em Brasília, com o cinismo de Eduardo Cunha, nem em Curitiba, onde a Lava-Jato desenterra o mórbido conluio entre empresários e políticos de diferentes partidos. Ocorreu aqui, no tristonho ato da médica pediatra que se negou a atender uma criança de 13 meses porque a mãe integra o PT como suplente de vereador em Porto Alegre.
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