Dói um pouco na minha alma toda vez que ouço Herbert von Karajan. Mas não é exatamente uma dor de emoção. É mais uma mistura de angústia e prazer culpado. É o que sinto quando fruo, por exemplo, a bela interpretação do Canon, de Pachelbel, regida pelo célebre (famigerado?) maestro austríaco. Consigo até entender por que essa música é tão requisitada em casamentos. É realmente linda.
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