O diretor esportivo do Barcelona, Javier Bordas, adotou na segunda-feira (26) um tom otimista ao falar sobre as negociações com o PSG por Neymar. Ele disse que ainda não há acordo, claro, mas pela primeira vez afirmou que o fim da novela está próximo e com final feliz.
A oferta, não confirmada pelo dirigente, seria de de 170 milhões de euros (R$ 780 milhões) em duas parcelas.
O retorno de Neymar ao Camp Nou é um pedido Lionel Messi. Só isso. Por isso o empenho medonho dos cartolas do Barcelona para arrumar um jeito de convencer os franceses do PSG a liberarem Neymar.
Seria a volta do filho pródigo, em termos de marketing. É obvio que ele diria que nunca pensou em ir para o Real Madrid, como a imprensa especulou. A torcida o receberia de braços abertos. A terça-feira foi de reuniões. A cúpula catalã está acampada em Paris.
Imaginava-se que o atacante francês Dembélé pudesse substituir o brasileiro no "tridente" (Messi, Neymar, Suarez), que foi capaz de marcar mais de 100 gols em uma única temporada. Só que não.
Dembélé vive em um mundo próprio. Desliga-se do jogo. Atrasa-se em treinos. Rendeu abaixo do esperado. Odiado pela torcida do PSG por fazer juras de amor ao ex-clube, Neymar tem de acertar o seu futuro o quanto antes.
As ligas já estão em andamento. Está ficando para trás, e o projeto de Tite na Seleção Brasileira passa pelo seu camisa 10. Em março já tem Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo do Catar, em 2022.