Diori Vasconcelos alertou para a temporada irregular do goiano André Luiz de Freitas Castro, árbitro de hoje à noite na Ilha do Retiro. Lembrei-me de um erro medonho dele no ano do rebaixamento do Inter. No Beira-Rio, contra o Palmeiras, não marcou um pênalti tipo atropelamento sem placa anotada, de Zé Roberto em Ariel.
O Palmeiras venceu por 1 a 0. Foram três pontos a menos, assim como os de tantas outras derrotas de 2016, que teriam evitado a queda. O Vitória-BA escapou com 45 pontos, contra 43 do Inter. Um árbitro ruim, que soma erros para todos os lados, conforme sugere uma rápida pesquisa. Mas é claro que de nada adiantar pensar nisso.
É preciso foco total no jogo.
Nenhuma novidade o Sport cobrar ingresso a R$ 5. É regra no returno de Z-4, quando o sapato aperta. O Inter pode se aproveitar disso. Odair Hellmann faz bem se pensar fora da caixa e for mesmo sem o inoperante Jonatan Álvez e com Pottker na frente, abrindo vaga para Rossi na esquerda.
O Sport está desesperado. Terá de sair e dar espaços. Não lhe resta outra alternativa. A formação mais movediça pode ser decisiva para aproveitar esses espaços. Bola no pé do armador, D'Alessandro ou Camilo, velocidade dos extremas, seja Nico López ou Rossi.
CONTRA TUDO – A óbvia chance grande de um árbitro medíocre produzir mediocridades segue o mesmo roteiro déjà vu, aquela sensação de que já vimos isso antes, na expressão francesa mundialmente conhecida. Todos apontam o dedo de forma inquisitorial para os árbitros, mas sem pensar em medidas práticas para melhorar o nível do apito.
A ideia de escolher 10 nomes e, ao menos durante uma temporada, pagá-los por dedicação exclusiva, nunca foi levada a sério. Hoje, os árbitros têm de ter emprego fora de campo. Sem uma experiência, como saber se os erros cairiam? Ser contra tudo e a favor de nada não resolve.