A torcida do Grêmio exagerou quando passou a vaiá-lo ao tocar na bola, no empate com o São José.
Não era para tanto.
Entre a desistência da dividida para não ser expulso (já tinha amarelo) e o chute de Raphinha, uma Marquês de Sapucaí se estendia até Marcelo Grohe.
Nisso, toda a razão a Maicon.
Mas jogador profissional não pode ir até a mureta bater boca, por mais mal-educado que seja o torcedor. É o ônus de ser uma figura pública. Boa parte da torcida nem tem como fazer a leitura correta de um lance como esse, até por falta de informação ali no momento. É a paixão exacerbada.
Aliás, se a moda pega vai faltar mureta.
Corneta e turma do amendoim são regras nos clubes.