“Da mão para a boca”, eu dizia para o meu filho. É assim que vem esse troço, o corona: da mão para a boca. Não acredito muito nisso de que o vírus fica flutuando um tempão no ar, como um colibri da morte. Não. Isso não tem lógica. Ele é leve, mas não é um vírus voador. Ele é como qualquer um dos grandes clubes brasileiros: uma hora cai.
Pandemia
A pergunta do meu filho que eu não soube responder
O corona é um vírus sem regras
David Coimbra
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