Desempregados oportunistas, na década de 1930, postavam-se na frente do Palácio Piratini à espera do então governador Flores da Cunha. Quando ele saía, grudavam-se no emotivo político para reclamar da vida. Choroso, ele pedia aos assessores que providenciassem um emprego público ao reclamante. Getúlio Vargas, quando era governador gaúcho, antes do golpe nacional de 1930, tinha o hábito de passear pela Rua dos Andradas, onde os porto-alegrenses praticavam o footing. Se bem convencido, também distribuía empregos.
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