Não diga que a morte de um brigadiano faz parte do seu dever, como se fosse uma anônima e neutra obrigação, um sacrifício insensível e indolor. É uma pessoa insubstituível que parte, é uma perda inestimável ao Estado, a uma comunidade, a um lar, já que tombou no exercício de sua profissão, na defesa da segurança pública.
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