Sempre fomos adeptos de férias inteiras: esquecer o trabalho por um mês, de tal forma que voltávamos irreconhecíveis, com a marca do chinelo nos pés e o olhar de lobo selvagem. Demorávamos a nos adaptar, a retomar o ritmo frenético da comunicação, agíamos como estreantes em nossas velhas poltronas profissionais de rodinhas.
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