Uma arma foi entregue para que um traficante matasse outro dentro de uma penitenciária que deveria ser diferente. A resposta das forças de segurança do Estado precisa ser contundente para evitar que balas perdidas e homicídios se tornem recorrentes. Quando as facções saem dos seus embates diretos, sobra para a população ver o amento dos crimes. Tudo que não queremos é um avanço da criminalidade ou uma reversão dos bons resultados das ações de segurança dos últimos anos no Rio Grande do Sul.
Criminalidade
Opinião
A segurança gaúcha criou o problema na Penitenciária de Canoas e agora terá que resolver
Preso matou rival a tiros dentro da Pecan no último sábado
Andressa Xavier
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