A conectividade é relevante para qualquer setor: seja para a maior rentabilidade de um negócio ou pela agilidade de trabalho que proporciona. E no agronegócio não poderia ser diferente. As máquinas agrícolas, por exemplo, levam cada vez mais tecnologia embarcada, que, muitas vezes, precisa de internet para habilitá-las. O problema é que, no campo, esse acesso ainda não está democratizado. Esse foi o assunto do quarto e último dia do Campo em Debate, que ocorre durante a 45ª Expointer, no parque Assis Brasil, em Esteio.
Um exemplo do nível de tecnologia e inovação que o agronegócio vive pode ser visto nesses 10 dias de Expointer, no RS Innovation Agro. Segundo o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Alsones Balestrin, são mais de cem palestrantes e 75 startups reunidas em torno do assunto no parque.
— Aquela coisa meio idílica de que o produtor rural está lá numa fazenda, distante de todos, que não fala com ninguém, não existe isso mais. Tem limitações, sim. Vai ser muito melhor, vai. Mas tem um avanço importante acontecendo. O agro é inovador, há 50 anos nós crescemos 3% ao ano — afirmou o curador do HackatAgro, Donário Lopes de Almeida.
Debate na Expointer
Notícia
Quais são os atuais desafios de conectividade no campo
Tecnologia de ponta já é uma realidade nas propriedades, mas acesso a internet ainda precisa ganhar escala, apontam especialistas
GZH