Para os produtores familiares do Rio Grande do Sul, 2015 vai terminar mais ou menos como 2014: com o crédito fundiário empacado. Apesar de sinalizar com mudanças muito esperadas, como a ampliação do teto de renda anual - de R$ 15 mil bruto para R$ 30 mil líquido - e de patrimônio - para R$ 60 mil no geral e R$ 100 mil entre herdeiros -, o governo federal ainda não regulamentou todas alterações anunciadas para financiamentos de terra. O decreto com as modificações foi anunciado em agosto, na Marcha das Margaridas.
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