A decisão do Paraná de voltar atrás no cronograma para a retirada da vacina contra a febre aftosa dá ao Rio Grande do Sul fôlego no debate sobre a evolução do status sanitário. Os paranaenses haviam se programado para não realizar a segunda etapa da campanha de imunização, realizada em novembro. Seria o primeiro passo na busca pelo reconhecimento de zona livre da doença sem vacinação na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
GZH faz parte do The Trust Project