Entusiasmo e certa cautela convivem na temporada de feiras de terneiros no Estado. De um lado, valorização do boi gordo e a qualidade cada vez maior dos animais puxam para cima os preços dos primeiros leilões, com médias que até superaram R$ 6 o quilo vivo para os machos. De outro, oferta mais restrita de crédito para os remates, estiagem na Zona Sul e queda no consumo de carne fazem surgir dúvidas sobre os negócios.
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