A fumaça oriunda das queimadas, principalmente, do Pantanal está atuando com maior força no Rio Grande do Sul, segundo Renata Libonati, coordenadora do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na quinta-feira (10), sinais da chegada da fuligem da queima de bioma já haviam sido registrados na serra gaúcha.
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