Por duas décadas, uma família do Amazonas buscou respostas para o desaparecimento do filho de 13 anos, que sumiu em setembro de 2000. Neste ano, uma análise de perfil genético, com auxílio da perícia do RS, permitiu comprovar que um crânio localizado numa praia em 2003 pertencia ao adolescente. Dar fim à angústia de famílias que tentam desvendar o paradeiro de parentes é um dos objetivos do Banco de Perfis Genéticos mantido pelo do Instituto-Geral de Perícias (IGP) no Estado.
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