Uma busca que já durava 22 anos, a aproximadamente 3.500 km de Porto Alegre, teve desfecho com a ajuda do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS). Um fragmento de osso de sete centímetros foi suficiente para que o IGP gaúcho identificasse uma vítima desaparecida no ano 2000, em Manaus, no Amazonas. Essa amostra foi a mais antiga já analisada pela Divisão de Genética Forense do Departamento de Perícias Laboratoriais do IGP e exigiu a aplicação de diferentes técnicas para a confirmação da identidade.
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