A Justiça negou o pedido de reabertura da investigação do caso Gustavo dos Santos Amaral, jovem negro morto aos 28 anos durante uma barreira da Brigada Militar (BM) em Marau, no norte do Estado. No dia em que o caso completou um ano, em 19 de abril de 2021, a família da vítima entrou com o pedido de novas investigações, após contratar uma perícia particular que apontou divergências na conclusão da Polícia Civil — o inquérito foi finalizado afirmando que o policial que matou o rapaz agiu em legítima defesa putativa (ou imaginária), ao confundir o celular que Gustavo carregava com uma arma.
Norte do RS
Justiça nega reabertura de investigação sobre morte de jovem em ação da BM em Marau
MP entende que não há novas provas e mantém entendimento de que policial agiu em legítima defesa imaginária ao pensar que vítima era um bandido
Vitor Rosa
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