No começo da madrugada de 1º de novembro do ano passado, o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Rodrigo Mohr, acordou com a ligação de um oficial do Litoral Norte. Do outro lado da linha, foi informado que, naquele momento, um grupo de 30 criminosos sitiava Criciúma e que a cidade catarinense, localizada a 95 quilômetros da divisa com o Rio Grande do Sul, estava sem policiais de reserva.
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