O retorno para as prisões do Rio Grande do Sul de líderes de organizações criminosas transferidos para penitenciárias federais em 2017 e 2018 tem refletido no recrudescimento da violência em comunidades onde ainda exercem influência. De volta ao sistema prisional gaúcho, retomam a comunicação com o mundo externo, estreitam laços com comparsas e passam orquestrar novos crimes. Isso dentro de um cenário em que precisam reafirmar o posto de comando e conquistar novos territórios para venda de drogas, expansão que tem resultado também em assassinatos e disputas sangrentas, em especial na Zona Leste e na região das ilhas, em Porto Alegre.
Crime organizado
Como o retorno de três líderes de facções de prisões federais tem impactado na criminalidade de Porto Alegre
Polícia Civil aponta que guerra entre grupos rivais registra episódios mais violentos nas zonas Leste e Norte
Jeniffer Gularte
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