Na noite da quarta-feira (25), Jacques Vianna Xavier, 49 anos, repousou sobre a mesa da sala do apartamento onde vive, no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre, uma folha de papel. Era o comprovante de que havia pago a primeira mensalidade como doador da organização Médico Sem Fronteiras. E também um presente para o filho Kauê Borile Weirich Xavier, 16 anos. O pai esperava ver o adolescente orgulhoso, mas adormeceu no sofá enquanto aguardava. Despertou minutos depois com telefonema da polícia. Kauê havia sido assassinado.
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