Habituados a vigiar presos para evitar fugas, resgate de detentos ou entrada de materiais, os policiais e agentes das prisões do Rio Grande do Sul estão tendo de se acostumar a ficar de olho no céu. Criminosos têm utilizado drones para arremessar drogas e celulares para dentro das casas prisionais. De janeiro a novembro de 2019, foram apreendidos 43 aparelhos sobrevoando as prisões, segundo a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). O órgão começou a contabilizar o fenômeno neste ano e não tem números de anos anteriores para comparação. Os equipamentos recolhidos transportavam quatro quilos de drogas e 68 celulares.
Sistema prisional
Em 2019, 43 drones apreendidos: como criminosos usam tecnologia para enviar drogas e celulares a prisões
Com os aparelhos, foram recolhidos quatro quilos de entorpecentes e 68 telefones
Jeniffer Gularte
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