Quando foram informados sobre a morte cerebral de um menino de quatro anos, baleado em tiroteio durante operação da Polícia Federal (PF) em Cristal, na Região Sul, familiares decidiram autorizar a doação dos órgãos. Na visão dos tios e avós, num último gesto de afeto, era a forma de permitir que Vitor Gabriel Berghann ajudasse outras pessoas. Ele havia sido atingido por três tiros no dia 17 de julho. A mãe dele, Daniela Weizemann, 35 anos, também morreu no confronto, assim como outra mulher.
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