Quando percebeu que dois homens armados se aproximavam, escondidos, do seu carro, o motorista do aplicativo Uber, de 22 anos, não pensou duas vezes: arrancou e nem pensou no risco de ser baleado pelas costas. Ele estava em Viamão e tinha bem presentes na memória os relatos de colegas que têm passado por maus bocados ao menos desde setembro do ano passado, quando o aplicativo passou a trabalhar com o pagamento em dinheiro.
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