A interdição do Instituto Penal de Caxias do Sul, também conhecido como albergue prisional, não se trata apenas de uma medida para forçar investimentos do Estado. A decisão marca o fim do regime semiaberto na cidade, pelo menos da forma como acontecia: o preso trabalhava de dia e só retornava à noite para dormir. Aparentemente radical, a postura da juíza Milene Fróes Rodrigues Dal Bó, titular da Vara de Execuções Criminais (VEC), deve forçar que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) acelere a criação de uma central regional de monitoramento por tornozeleiras na Serra.
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