Um dos negociadores do acordo que acabou com a liberação de dez reféns durante uma rebelião de apenados no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, o juiz da Vara de Execuções Penais do Amazonas Luís Carlos Valois atribui o conflito à guerra entre facções no Estado. Mesmo com a superlotação da casa prisional, o magistrado afirma que não havia a suspeita de que poderia ocorrer a chacina. Em entrevista ao programa Gaúcha Repórter, Valois avaliou que seria difícil evitar o conflito que acabou com 56 detentos mortos.
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