Um agente penitenciário mantido refém por detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, relatou que todos os presos participaram da carnificina que matou 56 detentos de uma facção rival no último domingo. O funcionário da Umanizzare, empresa que atua na prisão, concedeu uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
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