O crime que mantém amedrontados os 4,5 mil habitantes de Pinhal Grande, na região central do Estado, completa três semanas sem uma resposta da polícia. Ainda não há informações concretas sobre o paradeiro do agricultor Ariosto da Rosa, 41 anos, que se refugiou nas matas da zona rural do município depois de assassinar a enteada, de 16 anos, um menino de 10 anos e outro adolescente de 17, além de um vizinho de 60 anos.
– O medo permanece. As pessoas, principalmente nas áreas mais afastadas da região central do município, não têm mais a liberdade para cuidar da roça e dos seus afazeres. Infelizmente, ainda vivemos com uma angústia e sem uma perspectiva mais concreta de solução para isso – lamenta o prefeito Selmar Durigon.
Violência
Três semanas depois do crime, polícia ainda não tem pistas de autor de chacina em Pinhal Grande
Polícia Civil acredita que o criminoso ainda está escondido na região central do Estado. Sem recursos, prefeitura não conseguiu mais custear reforço da BM nas buscas ao homem que matou quatro pessoas
Eduardo Torres
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