Na última década, o Instituto Psiquiátrico Forense Maurício Cardoso (IPF) – responsável pela custódia de pacientes psiquiátricos que cometeram delitos em todo o Estado –, tem sido palco de interdições, descaso e uma série de descumprimentos de ordens judiciais.
Em um dos acordos mais recentes, assinado em dezembro de 2015, o Governo do Estado se comprometeu a reformar seis pavilhões, o prédio da triagem e a cozinha, que foram deteriorados pelo tempo e falta de manutenção, com doação de R$ 4,8 milhões do Tribunal de Justiça. O dinheiro foi arrecadado pelas prestações pecuniárias (pena alternativa paga em dinheiro) de 52 Varas de Execução Criminal do RS.
Histórico de descaso
Com R$ 4,8 milhões disponíveis, Instituto Psiquiátrico Forense continua sem reforma
IPF deveria ter sido reformado há sete anos, mas Estado não cumpriu acordo firmado com o Ministério Público
Schirlei Alves
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