Em cinco anos, 6.408 pessoas foram assassinadas em 19 municípios da Região Metropolitana e do Vale do Sinos. É como se a população de uma cidade do porte de Glorinha, a 44 quilômetros de Porto Alegre, tivesse desaparecido entre 2011 e 2015. Os dados integram levantamento inédito e exclusivo do Diário Gaúcho.
Vive-se uma epidemia de homicídios, com 33,8 assassinatos para cada 100 mil habitantes por ano. É três vezes mais mortes que o índice considerado epidemia pela ONU. Proporcionalmente, mata-se mais aqui do que nas cidades do Rio de Janeiro (18,6 para 100 mil) e de São Paulo (10,1). O ritmo dos assassinatos é oito vezes maior do que o do crescimento da população.
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