O detector de mentiras que será utilizado para interrogar o pai do menino Bernardo Boldrini, o médico Leandro Boldrini, foi incorporado pela Polícia Civil nas rotinas de investigação de crimes em 2010. Somente no ano passado, o aparelho foi empregado em 34 casos. Em apenas cinco meses deste ano, foram 30 casos.
GZH faz parte do The Trust Project