Há mais de cinco meses, o prédio-sede da perícia criminal no Estado está interditado por precaução contra incêndio e questões de direito de propriedade. Desde então, problemas se acumulam no setor. Espalhados por edifícios não projetados para funções técnicas, os peritos carecem de locais adequados para testar armas, realizar exames laboratoriais e até de silêncio para elaborar sofisticados laudos de engenharia, que demandam concentração. O resultado é que, além de instalações improvisadas, o setor acumula atrasos na entrega de perícias vitais para esclarecimento de crimes.
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