A defesa da ex-governadora Yeda Crusius ingressou com Ação Cautelar, com pedido liminar, para suspender a Ação da Improbidade Administrativa resultante da Operação Rodin. O processo contra ela voltou a tramitar na 3ª Vara Federal de Santa Maria, após decisão do Superior Tribunal de Justiça. Já existe um Recurso Extraordinário no Supremo Tribunal Federal contra a decisão do STJ. No entanto, ele não tem efeito suspensivo da ação principal. O advogado da ex-governadora, Fábio Medina Osório, explica que o objetivo suspender a ação contra ela até que o mérito do Recurso Extraordinário seja julgado pelo STF. No entendimento dele, a Yeda Crusius não pode ser processada por improbidade administrativa.
Gaúcha
Yeda recorre ao STF para suspender ação de improbidade
Ação resultante da Operação Rodin tramita na Justiça Federal de Santa Maria
Eduardo Matos
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