Em 2014, após o parto domiciliar de sua segunda filha, a advogada Ruth Rodrigues precisou procurar um hospital particular para remover a placenta que havia ficado retida. Lá, permaneceu internada por cinco dias e sofreu com a hostilidade de alguns profissionais. O relato de Ruth soma-se aos de muitas outras brasileiras, famosas ou anônimas, que são vítimas de violência obstétrica em instituições de saúde privadas e públicas.
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