Durante um compromisso ou no intervalo entre uma atividade e outra, os olhos e as mãos da administradora Raíssa Freitas, 26 anos, estão voltados para o celular. Companheiro no trajeto realizado de casa – localizada no bairro Ponta Grossa, no extremo sul de Porto Alegre – até o Petrópolis, o aparelho é utilizado pela jovem para acessar as redes sociais, mas, principalmente, para trabalhar. As diversas espiadas no smartphone contabilizam seis horas diárias conectada, e isso tem agravado a dor que ela sente na cervical.
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