Quem dera a publicação no Diário Oficial da União que permite o uso da fosfoetanolamina sintética, a chamada "pílula do câncer", dissipasse todas as dúvidas acerca da substância. Apesar da sanção da presidente Dilma Rousseff à lei que não só autoriza a utilização por pacientes com diagnóstico de neoplasia maligna como legaliza a produção e a distribuição do produto, entidades médicas e civis que lutam pela cura do câncer temem que a falta de informações – fruto de estudos incompletos sobre a fosfo – provoque uma confusão generalizada no tratamento de pessoas que optarem pela substância.
"Pílula do câncer"
10 perguntas que não são esclarecidas pela lei que aprovou o uso da fosfoetanolamina
Médicos e pesquisadores comentam questões que ficaram em aberto após a sanção da lei que aprova o uso da substância sem registro na Anvisa
Bruna Porciuncula
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