A fosfoetanolamina, conhecida como “pílula do câncer”, foi reprovada nos primeiros resultados de testes independentes realizados por pesquisadores da USP de São Carlos. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a medicação tem baixo grau de pureza e demonstra pouco ou nenhum efeito sobre células tumorais. Também foi constatado que o desempenho é muito inferior ao de drogas anticâncer disponíveis, há décadas, no mercado.
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