Pesquisadores do Instituto de Ciência Weizmann, de Israel, descobriram que pessoas autistas reagem de forma diferente a determinados odores, em comparação àquelas sem o problema. Após análise feita com 36 crianças, os resultados - publicados na revista Current Biology - sugerem que testes de olfato podem servir como indicadores precoces de autismo.
Autismo têm causas genéticas e ambientais na mesma proporção, aponta estudo
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