Um estudo liderado pelo professor Graham Moore, da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, afirma que os adolescentes são mais propensos a provar o cigarro eletrônico do que o cigarro tradicional.
Cigarro eletrônico pode ser de 5 a 15 vezes mais cancerígeno
OMS iguala cigarro eletrônico ao comum
Estudo questiona eficácia do cigarro eletrônico para abandono do vício
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